segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Amanhecer

(by Ana Júlia Lacerda)

Nas brumas da madrugada febril, a geometria exata da paisagem, organizava a vida dos citadinos. Escondendo arranha-céus que guardam vidas sobre vidas. Vidas que dormem, vidas que despertam, vidas que vivem o tempo fulgídio e efêmero do concreto. As brumas são dissipadas a luz do sol das manhãs preguiçosas. Comtemplada pelos infantes insônes, nas suas lentes sensíveis a vida alhures. A vida rápida, a vida exata, a vida concreta.
(Felipov)

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