domingo, 25 de abril de 2010

A mão do sono

Tenho dormido tarde
Mas não é insônia
É espera, repouso
De quê, não sei ainda
Contudo, espero
Madrugadas de espera, leitura e café

Só-no
Sono
O prazer onírico
Do qual furto meu corpo
E alimento meu espírito (?)
É, enquanto isso,
aguardo a mão do sono
Colocar-me para dormir
No só sono...

(Felipov)

1 comentários:

Unknown disse...

GOstei desse poema.

parabéns

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